Coberto pela mão do senhor sou banhado
Pela chuva (ou serão cristais?)
E procuro a resposta, procuro com rigor, farejo
O corpo de deus, o macrocosmo, a unidade do espírito.
Ad eternum, ad infinitum !
Morrendo todos os dias, nasceremos.
Fundo é o meu poço.
Quero um mar, um céu, qualquer coisa
que me nomeie
e me dispa
desta roupa insólita de carne.
Um comentário:
Profundo e comovente, gostei muito!
Abraços!
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