Longo é o peito e crua é a forma
Onde bizarras loucuras quebram cadeias,
Amores cegos
Na tarde decadente de inverno e ferros cortados.
Longas são as mãos que tocam desbotadas flores
E sujam o quintal vermelho de sinais
E voam e caem
Como borboletas desqualificadas me invadindo os olhos.
Longos e imortais são os instantes, os poemas
As grafias sonolentas escritas na folha do tempo.
Atravessam os campos, cemitério de cruzes
Esquecendo o peito amargo e sedento
De onde nasceu, caminho incerto de flores.
Onde bizarras loucuras quebram cadeias,
Amores cegos
Na tarde decadente de inverno e ferros cortados.
Longas são as mãos que tocam desbotadas flores
E sujam o quintal vermelho de sinais
E voam e caem
Como borboletas desqualificadas me invadindo os olhos.
Longos e imortais são os instantes, os poemas
As grafias sonolentas escritas na folha do tempo.
Atravessam os campos, cemitério de cruzes
Esquecendo o peito amargo e sedento
De onde nasceu, caminho incerto de flores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário