quarta-feira, dezembro 27, 2006

Nunca mais

Nunca mais andei pela areia
Vermelha
Da estradinha.

Nunca mais senti o palpitar
Da vida enorme, intensa
No caminho sempre eterno.

Nunca mais olhei o céu
Imaginando o azul
Tão azul e íntimo.

2 comentários:

Cris disse...

Bonito post, um pouco triste, mas devemos sempre olhar o Céu, esteja ele azul ou cinzento.


um bjo

Cris

Ana Costa disse...

Nunca é tarde...
Belo poema!

Abç