Busco o trabalho dos corpos, quebradas corredeiras
fluindo das pedras
Que pintam a cidade de verde, cor da esperança.
O trabalho desenha consideráveis prumos e edita
poemas estáticos
E aceita poetas intocáveis, fantoches de Deus,
Fechando em casamatas soldados que ousam cantar.
A morte nos rodeia, pobres poetas que somos,
A fome nos quebra. O alimento que nos sustenta
São as palavras trabalhadas fluindo de plantações
No vão diário das lamentações
fluindo das pedras
Que pintam a cidade de verde, cor da esperança.
O trabalho desenha consideráveis prumos e edita
poemas estáticos
E aceita poetas intocáveis, fantoches de Deus,
Fechando em casamatas soldados que ousam cantar.
A morte nos rodeia, pobres poetas que somos,
A fome nos quebra. O alimento que nos sustenta
São as palavras trabalhadas fluindo de plantações
No vão diário das lamentações
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