O que sou agora, indago ao tempo
E só escuto o farfalhar inerte da margem
Desse mesmo rio alterado, fenômeno de luz
Abrindo caminho entre intervalos de vida.
Lagos afoitos aparecem, vegetais coexistem
Uma constelação explode, o real aparece.
Passivamente aceito o veludo da morte
Como noivo, respondendo sim à noiva
Em extensa comunhão,
inicio de uma mesma história.
18.02.2002
E só escuto o farfalhar inerte da margem
Desse mesmo rio alterado, fenômeno de luz
Abrindo caminho entre intervalos de vida.
Lagos afoitos aparecem, vegetais coexistem
Uma constelação explode, o real aparece.
Passivamente aceito o veludo da morte
Como noivo, respondendo sim à noiva
Em extensa comunhão,
inicio de uma mesma história.
18.02.2002
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