Pensando em São José do Rio Preto
Protejo-me atrás dos sansões-do-mato
Sentado onde as brancas cantarias desenham arcos
Locais íntimos destacam-se sob a luz
Diluindo-se em pontas, minúsculas gotas
Manchando a pele, o passeio
Recuperando a alma polida, como as pedras
Desbastada alma recuperada pelos incertos atalhos
Poemas de vida e morte
Sozinhos entre as abelhas
Comigo, apenas, e o vasto céu.
07.12.2002.
Protejo-me atrás dos sansões-do-mato
Sentado onde as brancas cantarias desenham arcos
Locais íntimos destacam-se sob a luz
Diluindo-se em pontas, minúsculas gotas
Manchando a pele, o passeio
Recuperando a alma polida, como as pedras
Desbastada alma recuperada pelos incertos atalhos
Poemas de vida e morte
Sozinhos entre as abelhas
Comigo, apenas, e o vasto céu.
07.12.2002.
4 comentários:
oi.conhecendo o seu espaço.Apenas para ler e ler e continuar lendo com imenso prazer da poesia.Voltarei sempre.
linda foto.
beijo
Lindo poema!
E adorei a imagem também! ;)
Beijoss
Lindo o teu poema.
"gotas
Manchando a pele, o passeio
Recuperando a alma polida, como as pedras"
...nas mãos
o que falava da memória
olhando o tempo
com a cor das pedras...
Beijo com carinho
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