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Dentro de mim, o mar ressoa,
Trabalho de anos, símbolos que,
escondidos, me desenham.
Dentro de mim, púrpuras acendem
suscetíveis gotas que pingam, lentamente,
Palavras como o mar que ressoa.
Dentro de mim, redes são lançadas
Peixes são arrastados
E palavras riscam o céu de anil.
A pupila do que existe em mim, é o que tenho:
como um jarro cheio até seu limite
De água e desenho.
Trabalho de anos, símbolos que,
escondidos, me desenham.
Dentro de mim, púrpuras acendem
suscetíveis gotas que pingam, lentamente,
Palavras como o mar que ressoa.
Dentro de mim, redes são lançadas
Peixes são arrastados
E palavras riscam o céu de anil.
A pupila do que existe em mim, é o que tenho:
como um jarro cheio até seu limite
De água e desenho.
3 comentários:
É soberbo este seu poema onde mar, redes, gotas purpuras... te desenham por dentro.
Um prazer enorme foi lê-lo.
Um beijiho
MV
Excelente texto, lirico, profundo. Parabéns!, Abraços cordiais.
já me falaram deste lugar...
beijinho
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