"Que é a verdade?", perguntou-lhe Pilatos, e não recebe resposta)
Mateus disse a Pedro
Que efetivamente o Cristo era a estrela
Magnânima e reta,
O rei dos reis,
Mais que uma lenda
Mais que um mago
A celebração da Vida
A conjunção viva
De todos os domingos
Ensolarados.
Pedro disse a João
Que as prisões seriam abertas
Luas novas brilhariam
Profecias seriam cumpridas
Pois o Messias fora visto
E andava, comia e bebia
Como um homem
De obras.
João disse a Marcos
Que aclamado seria o povo
Do mais profundo vale
Das mais nobres esferas
Que em sua compreensão
Beijasse seus santos pés
Único ser limpo
Na superfície e dentro
Do largo peito.
Marcos disse a Tiago
Sobre o filho amado
Homem reformado
Verbo passado a ferro
E fogo
Anos-luz a frente
Significado de tudo
Que antes nos pareceu.
Assim quando Pilatos
Em seu traje branco de linho
Levantou a mão e perguntou,
Seu uso das palavras
Calou a voz e a frase
Do alto Galileu;
Em si mesma a questão
Já encerra o trato
Sobre o tempo, a vida
Os seres vivos e mortos
A nascente viva que gera
tudo, a ordem após o caos.
Mas eu digo que Pilatos
governou a Judéia
Tomou vinho,
Dormiu com mulheres
Comeu, cantou e dançou.
Entrou para a história apenas
Como um tolo que perguntou
Uma pergunta irrespondível
Um tolo que simplesmente
Lavou a mãos
Numa bacia de prata.
Que efetivamente o Cristo era a estrela
Magnânima e reta,
O rei dos reis,
Mais que uma lenda
Mais que um mago
A celebração da Vida
A conjunção viva
De todos os domingos
Ensolarados.
Pedro disse a João
Que as prisões seriam abertas
Luas novas brilhariam
Profecias seriam cumpridas
Pois o Messias fora visto
E andava, comia e bebia
Como um homem
De obras.
João disse a Marcos
Que aclamado seria o povo
Do mais profundo vale
Das mais nobres esferas
Que em sua compreensão
Beijasse seus santos pés
Único ser limpo
Na superfície e dentro
Do largo peito.
Marcos disse a Tiago
Sobre o filho amado
Homem reformado
Verbo passado a ferro
E fogo
Anos-luz a frente
Significado de tudo
Que antes nos pareceu.
Assim quando Pilatos
Em seu traje branco de linho
Levantou a mão e perguntou,
Seu uso das palavras
Calou a voz e a frase
Do alto Galileu;
Em si mesma a questão
Já encerra o trato
Sobre o tempo, a vida
Os seres vivos e mortos
A nascente viva que gera
tudo, a ordem após o caos.
Mas eu digo que Pilatos
governou a Judéia
Tomou vinho,
Dormiu com mulheres
Comeu, cantou e dançou.
Entrou para a história apenas
Como um tolo que perguntou
Uma pergunta irrespondível
Um tolo que simplesmente
Lavou a mãos
Numa bacia de prata.
3 comentários:
Olá, meu caro contista! de fato, a narrativa histórica é sempre longa e a dimensão que, às vezes, nos dá é de que fica alguma coisa, um detalhe aqui e ou outro ali ficou para trás. Não sei se você concluiu a história, mas nuns detalhes, pricipalmente do último parágrafo, concordo com você: Pilatos foi um governo idiota, sem iniciativa, Roma no anos de Poncius Pilatos somente conseguiu se afundar mais e mais na História, não fez sucesso nem seguidores. Além de tudo, levando-se em conta a contemporaneidade do governantes ditadores da Hitória moderna, Poncius estaria na lista de Fidel Castro, simpesmente também como um medíocre MURISTA, Não decidiu nada, nem sozinho, infelizmente passou para a História.
Caro amigo, você continua a narrativa?
abraço, simao
olá_____________AT
_____de facto Pilatos____era um "tolo" para não dizer________BOBO!!!
______e o que contas______é de um escriba_____de mão cheia
beijO c/ carinhO
pilatos pouco sabia do...fundo de si...
~
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