Tal qual a morte do divino corpo
Sirius sangra o céu de novembro
Pintando de cinza as cores sutis
Tal qual a morte do eterno manto
O pó do tempo destila seu sono
Arrastando assombrosas teias
Mais de mil navios pintam a noite
Tecem lãs de doces tramas
Pavilhões de muros atrelados
Tal qual a morte em eterno sopro
Tal qual a vida em silente vinho
Percorro só este vago caminho
Um comentário:
Olá PHYLOS
_____________nas
assombrosas
______________teias
dum
sopro
__________que será
O-eterno
caminhos
doces
_______________tramas
____________lindo
um beijo
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