quarta-feira, novembro 07, 2007

Tramas de Sirius

Tal qual a morte do divino corpo
Sirius sangra o céu de novembro
Pintando de cinza as cores sutis

Tal qual a morte do eterno manto
O pó do tempo destila seu sono
Arrastando assombrosas teias

Mais de mil navios pintam a noite
Tecem lãs de doces tramas
Pavilhões de muros atrelados

Tal qual a morte em eterno sopro
Tal qual a vida em silente vinho
Percorro só este vago caminho

Um comentário:

Fragmentos Betty Martins disse...

Olá PHYLOS




_____________nas












assombrosas









______________teias








dum














sopro










__________que será




O-eterno




caminhos







doces





_______________tramas




____________lindo








um beijo