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Frei Manoel Vicente acordava cedo e dormia tarde.
Sussurrava sozinho preces malucas onde Deus era sempre menino.
Abençoava burros, cavalos, bugres que infestavam aquela terra de Santa Cruz
E em meio a flechas e rios, portugueses e franceses, índios e tapires
Costumava rir à tardinha, quando o sol derrubava seus raios pras bandas
Do mar.
O espírito do Senhor pairava sobre sobre as águas.
Sussurrava sozinho preces malucas onde Deus era sempre menino.
Abençoava burros, cavalos, bugres que infestavam aquela terra de Santa Cruz
E em meio a flechas e rios, portugueses e franceses, índios e tapires
Costumava rir à tardinha, quando o sol derrubava seus raios pras bandas
Do mar.
O espírito do Senhor pairava sobre sobre as águas.
2 comentários:
Mauro
As tuas fotos são uma delícia em harmonia com as palavras.
Um Abraço deste lado de cá do Atlantico
BF
Estou a gostar de ler os pequenos textos e ver as imagens muito sugestivas.
Abraço, Mauro!
Vou ver o outro blogue...
Lucy
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