Hoje o céu vestiu-se de mortalha
cores azedas, o sul raivoso despejando água
sobre uma São Paulo aflita.
Novos itinerários.
Vestigios de alagamentos, pessoas
em silêncio refletindo sobre o caos.
(Onduladas casas ainda resistem
Ponto a ponto, no ato de esculpir um milagre
De dentro, vomita enxurradas.
E derrama sobre as pessoas uma outra
Cidade, ainda mais cinzenta e assustadora).´
É necessário orar e pedir.
cores azedas, o sul raivoso despejando água
sobre uma São Paulo aflita.
Novos itinerários.
Vestigios de alagamentos, pessoas
em silêncio refletindo sobre o caos.
(Onduladas casas ainda resistem
Ponto a ponto, no ato de esculpir um milagre
De dentro, vomita enxurradas.
E derrama sobre as pessoas uma outra
Cidade, ainda mais cinzenta e assustadora).´
É necessário orar e pedir.
Um comentário:
Mauro
Acho que essa foi a que mais gostei, devido ao seu tema urbano. Eu pessoalmente sou apaixonado por poemas metropolitanos, se é que me entende...
Abraço e visite o meeu blog tbm!
Vinícius
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