Na cama, desenhos matutinos me enchem os olhos.
Andorinhas em bando parecem voar pela janela.
Moças loiras sorriem debruçadas e sonolentas,
Jarros de plásticos, exemplos fúteis de roupagem.
O pé no tapete,
o corpo hirto.
O poema insinuado
no abajur.
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