E assim,
tudo se transforma em pó
A vida, escorrendo pelos dedos,
Os anos passando e passamos a olhar
As coisas com um certo ar blasé.
(A estante guarda velhas fotos,
roupas fora de moda,
poemas antigos e ingênuos).
Viagem curta,
A vida se lacera e se rompe
Se despedaça e se interrompe.
Não há mais tempo nem espaço,
O ônibus chegou ao seu destino,
A velha estação
Já meio abandonada.
Um comentário:
Mauro
É verdade, o tempo é implacável, mas há que buscarmos novas aventuras para viver, novas estradas a percorrer.
Não podemos nos entregar e estagnar.
Viajante que és...prossiga.
E continue nos presenteando com lindas fotografias.
Um grande abraço.
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