Jarros, flores, janelas.
Minha mãe e seus pés de romãs.
Descerram os aromas da noite, suas delicias e seus hortelãs.
As palavras, meias-palavras - seu conteúdo e figuras-,
Arrebentam meu peito, traduzem a alma lavada e esplêndida
Que às vezes foge de mim mesmo.
Se embrenha em matas terríveis, onde não me atrevo.
Por que não os véus da vida, as tardes sendo violentadas
Pelos gritos da minha boca?
Reluto.
O que vem de mim não é meu.