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Hoje pude ver o céu.
Tremores para as bandas do sul,
nuvens mudando de cor,
de azul dourado
para roxo deslumbrado.
Há vários niveis e formas,
nuvens carregadas
bojudas e amedrontadoras.
Nuvens que formam rostos
outras que se esvaem
em múltiplas faces temidas.
Urgentes andorinhas voam.
Abstratas, elas parecem um mar,
Cais e degraus desenhados
por um criador poderoso.
Espirais neste céu desenham rios
vejo nelas o rosto de Márcia,
Amiga que morreu jovem,
de José, que se foi também.
De João, de Pedro, Luís.
Tantas lacunas e vazios.
Tremores para as bandas do sul,
nuvens mudando de cor,
de azul dourado
para roxo deslumbrado.
Há vários niveis e formas,
nuvens carregadas
bojudas e amedrontadoras.
Nuvens que formam rostos
outras que se esvaem
em múltiplas faces temidas.
Urgentes andorinhas voam.
Abstratas, elas parecem um mar,
Cais e degraus desenhados
por um criador poderoso.
Espirais neste céu desenham rios
vejo nelas o rosto de Márcia,
Amiga que morreu jovem,
de José, que se foi também.
De João, de Pedro, Luís.
Tantas lacunas e vazios.