quinta-feira, setembro 11, 2008

Jamais o mesmo rio


Algumas coisas se parecem
Pequenos vasos
Pois se caem e se quebram
Jamais serão novamente
A mesma coisa
Como a historia do filosofo
Que disse jamais se banhar
No mesmo rio duas vezes
Algumas coisas compõem
Pequenas tragédias
Que formam a vida
Sempre diferente na essência
Mesmo parecendo ser igual
A tantas outras vidas
Na verdade tudo é etéreo
E ao mesmo tempo cruel
Em sua plenitude de ares
E ventos.
Tudo é sagrado.
Mesmo o vaso que se quebra
Tão facilmente.

2 comentários:

noemiansay disse...

Prezado Mario

Seu blog � uma del�cia aos olhos e a alma.

Aequus


Da cabe�a aos p�s humano.
Humano da cabe�a aos p�s.
Org�nico, organizado, organismo.
Limitado por um tempo, um espa�o e um corpo.
Que sente demais ou sente de menos.
Que tem demais ou tem de menos.
Que fala demais ou fala de menos.
Que come demais ou come de menos.
Que dorme demais ou dorme de menos.
Que trabalha demais ou trabalha de menos.
Que estuda demais ou estuda de menos.
Que sonha demais ou sonha de menos.
Equil�brio? Simetria?
Haver� um humano equilibrado?
Soma, psique e pneuma,
Corpo, alma e esp�rito em perfeita harmonia?


Noemi Nascimento Ansay 10/2007

david santos disse...

Olá, Amigo!
Há tanto tempo!!!
É um facto: tudo é sagrado. Mesmo aquilo que nós próprios queiramos que não seja.
Belo trabalho.
Parabéns.